12 de março de 2018

AUSÊNCIA...

Aos amigos que me visitam neste blog preciso me desculpar por não estar fazendo atualizações desde janeiro deste ano (2018).

Há momentos no vida em que muitas situações se acumulam e nos impedem de manter nossa rotina. Estou vivendo um momento assim... Por isso decidi deixar esta mensagem a todos.


Outras atividades têm me requisitado e a mais significativa delas é a conclusão dos dois livros que iniciei a escrever. Preciso me dedicar inteiramente a eles porque eles têm ficado em segundo plano e não é justo.

Deixo os conteúdos já postados para quem quiser revisitá-los e agradeço a atenção dos seguidores.

Com todo carinho... 
           Edna

31 de janeiro de 2018

ÉTICA

Aqui vai um voto para o ano de 2018...
Que todos nós possamos estar preenchidos com a vibração expressa nessa mandala com a palavra ÉTICA...


edna-encontraerte.blogspot.com

25 de dezembro de 2017

ARTE

Essa mandala foi feita a partir da vibração da palavra ARTE, em gratidão ao efeito curativo que a ARTE  exerce sobre todos nós...



edna-encontrarte.blogspot.com

19 de dezembro de 2017

CURA

Essa mandala foi feita para uma grande amiga e contém a vibração da palavra CURA:

edna-encontrarte.blogspot.com


30 de novembro de 2017

O AMOR ALIMENTA...

Nas minhas últimas leituras, encontrei uma frase, entre muitas outras, que me marcou:

"Quem ama é alimentado pelo próprio amor que gera."  


Fiquei pensando em seus vários sentidos...

Em geral, o ser humano ama, ou diz que ama, na expectativa de ser amado de volta. Uma espécie de "toma lá, dá cá", uma energia de barganha que tenho dúvidas se merece mesmo o nome de amor...

Amar já devia bastar por si mesmo. Não deveria misturar-se com cobranças ou expectativas de retorno. É amar e ponto...

Mas lá vem a frase e traz algo mais: é o próprio amor em si quem nos nutre e plenifica, e não a pessoa ou as pessoas a quem ele tenha sido dirigido. E é aí que se encontra uma outra qualidade de amor, aquele que se desapega das compensações.

Na sociedade em que vivemos, é tão comum o jogo de interesses, é tão usual a negociação, é tão corriqueira a troca, que nos desacostumamos do fazer pelo nosso próprio prazer. Nosso olhar está viciado em se dirigir para fora, para os outros e não mais para dentro de nós mesmos...

Nesse mundo de exterioridades, corremos o risco de nos afastarmos de nós mesmos e de perdermos a noção das diferenças entre gosto e não gosto, aceito e não aceito, sinto ou não sinto... E as opiniões alheias a nós acabam dirigindo nossas escolhas na vida. E o pior... talvez nem bata em nossos corações um quê de arrependimento...

Mas não dá para deixar para lá... Temos que tomar consciência de nós mesmos e do que nos move para não sermos levados pelo que não nos pertence e, mais do que isso, não nos convém... Paulo de Tarso diz que "tudo posso, mas nem tudo me convém..." Concordo plenamente!

É preciso ter coragem de ser diferente, de sentir diferente, de agir diferente, para não sermos engolidos por uma maioria que, muitas vezes, segue enceguecida caminhos traçados por outros...

Por isso a importância de amar, sem esperar nada de volta, simplesmente deixar nosso ser tomado por esse sentimento que nos nutre, nos preenche, nos alegra e nos dá um belo sentido de vida... Não estou dizendo que é fácil romper com velhos condicionamentos, mas é imprescindível! Porque sem esse rompimento não poderemos receber integralmente a nutrição que o amor nos dará em retorno do simples ato de amar...

Para começar... que tal olhar pela janela esse belo dia de sol e encher-se de amor pela Vida e pela força da Criação?...


20 de novembro de 2017

HÁ QUANTO TEMPO!!!

Quanto tempo sem cuidar do meu blog!

Agora vou poder retomar pois já desencaixotei e arrumei tudo que chegou com a minha mudança de volta ao Rio de Janeiro, terra tão querida mesmo com todos os seus problemas...

É incrível a capacidade que a rotina tem de nublar nossas ações e restringir tudo ao que é imprescindível! Cercada de caixas por todos os lados e tendo que encontrar a nova arrumação possível eu não estava conseguindo pintar, nem bordar, nem escrever, nem pensar, posso até dizer que nem descansar... As mãos trabalhavam mas era abrindo caixas, guardando coisas, e ficavam doídas...

Diante de uma tarefa hercúlea, temos sempre duas opções: ou fazemos tudo de uma só vez ou fazemos homeopaticamente. Quando temos 18 anos é possível encarar tudo de uma vez só... mas quando já estamos nos "enta" a única opção que nos resta é a de atacar a tarefa de forma homeopática, ou seja, um pouco a cada dia com um longo descanso ao fim do dia. Por isso demora tanto... parece em alguns momentos que não vai acabar nunca... 

Mas a verdade é que demora mas acaba... UFA! Para ser sincera... não acaba... fica sempre um rabinho... algo que vamos precisar rever, ou acrescentar, ou reavaliar, ou até descartar...

Uma mudança é um convite ao desapegar, em primeiro lugar, ao reinventar, em segundo... E infalivelmente a gente se pergunta: "mas para que e por que eu guardei tantas coisas"... Dá uma vontade enorme de jogar um monte de coisas no lixo, descartar no caso caixas sem nem abrir para olhar o que tem dentro... Seria mais rápido mas o problema é que logo a gente ia se dar conta de que jogou fora algo de que veio a precisar...

Assim, o jeito é arregaçar as mangas e encarar a tarefa...

A boa notícia é que, quando chega ao fim, somos invadidos por uma emoção de felicidade, uma sensação de dever cumprido... e podemos dar as boas vindas ao nosso novo espaço e a todas as possibilidades que ele agora nos oferece. 

Fica só uma saudade daquilo que tivemos que interromper... Mas agora é hora de retomar... OBA!!!